sexta-feira, 18 de julho de 2014






Perfis de liderança e mediação de conflitos: Relações de poder, relações humanas na escola e aspectos éticos

Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Pública
UPE - Universidade de Pernambuco
Leonarda Carvalho de Macedo



“A tragédia começa quando os dois lados acham que têm razão”. Shakespeare


            A escola "cresceu"  e com isso cresceram  também os desafios a serem superados. O que era antes um ambiente mais homogênio passa a "abrigar" crianças/adolescentes/jovens  de diversas culturas, hábitos e educação familiar diferentes. Todavia, nossas escolas e nós, os professores, não estamos preparados para lidar/mediar conflitos. As escolas foram "projetadas" para  alunos ideais, assim como o professor planeja para o aluno "perfeito", aquele que vem para escola , fica sentado ouvindo tudo o que o professor lhe disser  e o gestor por sua vez, só "prosperaria" se tivesse sob sua responsabilidade  alunos e professores "desejáveis".
            Não há o que se fazer senão projetar ações que superem as divergências dentro das  escolas geradas pela imaturidade dos atores. E talvez isto justifique as políticas por uma cultura de paz nas escolas, a evidência dos direitos humanos, a proposta de mediadores  para conflitos. Os alunos são vítimas por mais que sintamos o contrário, eles são vítimas do modo pelo qual estão sendo educados em casa, no seio  da família.
            "Pode-se perceber que o problema é causado por terceiros. A família se desestruturou, os alunos são faltosos, a direção deve tomar providências mais duras, alunos problemáticos devem ser expulsos etc., caracterizando um movimento projetivo de culpabilidade não se quer culpar ninguém, mas é certo que a criança e o jovem são aqueles que menos participação têm no fato violento visto que, mesmo quando promovem a violência, são eles próprios vítimas da mesma violência."(CHRISPINO, Alvaro e DUSI , Miriam Lucia Herrera Masotti).

            Com isto, fica claro que estamos agindo errado, mais que isto, promovemos violência mesmo que de modo inconsciente, mesmo querendo acertar, rotulamos nossos alunos, não enxergamos os conflitos de modo imparcial, somos tendenciosos.

            Contudo, queremos acertar, mesmo sem saber como, mesmo sem sermos formados para isso. Sentamos, nos reunimos, discutimos, projetamos, planejamos e executamos projetos de pequeno porte, que embora não surta efeito em 100%  constatamos algum sucesso. Daí a certeza que mesmo de modo mais intenso, laborioso para o professor e demais membros é possível associar esta responsabilidade ao trabalho pedagógico.

            Para tanto, CHRISPINO, Alvaro e DUSI , Miriam Lucia Herrera Masotti  sugerem:

1) Admitir que os conflitos destrutivos estão fora de controle.
2) Elaborar um programa de prevenção da violência.
3) Converter-se em uma organização que valoriza o conflito.
4) Elaborar um programa de resolução de conflito
• criar um contexto cooperativo;
• desenvolver treinamento em resolução de conflito e de mediação
escolar que ensinem aos alunos a negociar e mediar, e aos professores
a arbitrar; e,
• aplicar a controvérsia programada para melhorar o ensino.

            O que ocorre geralmente é a escola correr atrás de soluções para problemas, ou seja, espera-se que o indesejado aconteça para poder atalhar futuras  situações e isso acontece de modo que abrange todos e não somente os envolvidos. Não que não devamos envolver todos os atores escolares, mas se sinto uma dor no pé, não posso passar pomada na orelha. Neste sentido, quando o conflito ocorre entre determinadas pessoas, estas, juntas dos mediadores são fundamentais para acareação e solução.

            A escola deve trabalhar com o preventivo, é preferível prevenir o incêndio à apagar o fogo. Sugere-se trabalhar com mais afinco e desde o início da vida escolar a formação de identidades éticas. Esta prevenção a qual se refere não acanha supostos conflitos, pelo contrário, instrui-se a lidar com eles. Não há mérito em conviver pacificamente com alguém que amamos, afinal, gostamos de estar perto das pessoas as quais admiramos. A boa ética consiste em  conviver com o diferente de nós, do que desejamos e conseguirmos manter uma postura respeitosa, onde haja ausência de violência, bullying  ou qualquer outro tipo de ofensa.

            Trabalhar com métodos preventivos não implica  na ausência dos conflitos, todavia, torna-a mais preparada, com certeza.

            Para mediar tal situação é necessário identificar o nascedouro do problema e enfrentá-lo de frente, não há de ser paliado mas resolvido e para isto deve haver dedicação, imparcialidade e vontade. Os mediadores não podem ser qualquer um e devem ter características específicas, tais como :


Ø  Ser bom ouvinte;
Ø  Ser capaz de estabelecer um diálogo;
Ø  Ser sociável;
Ø  Imparcial;
Ø  Ter cuidado com as palavras;
Ø  Ter uma postura educativa;
Ø  Trabalhar com o paradigma da responsabilização;



           
REFERÊNCIAS


O Perfil Do Mediador De Conflitos Na Escola http://gestaoescolar.abril.com.br/comunidade/perfil-mediador-conflitos-escola-750645.shtml           , consultado em 02/06/2014

A Gestão Escola e a Mediação dos Conflitos na Escola http://blogdowashingtondourado.wordpress.com/2013/01/24/a-gestao-escolar-e-a-mediacao-dos-conflitos-na-escola/, consultado em 02/06/2014

Uma proposta de Modelagem de Política Pública para a Redução da Violência Escolar e Promoção da Cultura de Paz http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v16n61/v16n61a07.pdf

A Escola pode Prevenir Conflitos https://www.youtube.com/watch?v=_dmFKoV5x6k





Sobre gestão democrática ....


A instalação de um ambiente democrático escolar, por vezes e "inviabilizado" pela ausência do esforço coletivo; falta de objetividade nas ações pedagógicas; confiabilidade entre funcionários; acolhimento; aceitação e repeito entre os membros da escola.
Muito do que vemos sobre gestão democrática não passa de discussões, conversas tratadas de modo teórico, ou seja, propostas e esclarecimentos que não saem do papel. E é aí onde muitos gestores se sentem desafiados a de fato proporcionar uma gestão descentralizada, participativa e por consequência, uma gestão democrática.
Mas, somente alguns... Outros  não  lidam muito bem com isso. Embora muitos apregoem uma gestão participativa e democrática, não passa de palavras proferidas e situações "montadas".
Não obstante, estão os que ao estarem gestores se esquecem dos anseios dos professores, de como trabalham excessivamente.
No que diz respeito a crença de sê-los capazes, confiança, respeito e investimentos em todos os aspectos, o gestor  deve pensar "professor", do contrário não fará progredir a instituição.
hierarquicamente e não mais que isto. Por uma questão de modalidade é que o gestor difere-se dos demais docentes.

Outrossim, todos dependemos uns dos outros para fazer educação de fato e de direito.


Leonarda Carvalho


PARTICIPAÇÃO NO FÓRUM DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO E AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA

SOBRE AS TIC'S..

As TIC's chegaram e agora mais do que nunca estão a todo vapor. Se antes só ouvíamos falar agora vemos professores se empenhando em aprender utilizar ferramentas que só ajudam e tornam mais atrativas suas aulas. Principalmente no que diz respeito ao uso  da internet, percebemos que não necessariamente precisamos dela para atrair nosso aluno e auxiliar na compreensão dos conteúdos, pelo contrário, o professor já explora os equipamentos da escola, navega no tablet do aluno e traz para si programas que ele ( o professor ) não tem acesso e partilha com os discentes os seus. Programas prontos para serem explorados, inalteráveis , todavia, úteis.  A isto, dizemos perspectiva instrucionista.
Vemos também a construção coletiva de um legado válido ! Onde o protagonista é mesmo o aluno, onde o professor permite a participação ativa  do "aprendiz".
Percebi durante esses dias , ( depois de ler o fórum )  como alguns professores da escola da qual faço parte trabalham com as TIC's e pude perceber que são exploradas com êxito. Professores de Português, Matemática, Química e História dão shows e os alunos  atuam com perfeição nas aulas práticas.  Experimentam,  e com isto, constroem suas aprendizagens. Professores que expõem teoricamente  determinado conteúdo e depois permitem que o próprio aluno constate. Ou, "fazem na prática" e depois consolidam seus conceitos.  A isto, conceituamos perspectiva construcionista. Onde podemos alterar ou constatar nossos conceitos, nossas aprendizagens.
Juntas, as duas perspectivas se completam e fazem do ensino/aprendizagem mais significativos.

LEONARDA CARVALHO

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

DESPERTANDO PARA CULTURA CORDELISTA

ESCOLA  MUNICIPAL BOM JESUS DA LAPA
AV. PRESIDENTE CASTELO BRANCO S/N
 GERGELIM - ARARIPINA - PERNAMBUCO






DESPERTANDO PARA CULTURA CORDELISTA





GERGELIM – ARARIPINA – PE
2013

IDENTIDADE ORGANIZACIONAL

Historicamente, a Escola Bom Jesus da Lapa, localizada na Avenida Castelo Branco, 100, no distrito de Gergelim, município de Araripina – PE, com Cadastro M-750001 – Portaria nº 128 de 12/04/84 – D.O 13/04/84 e CGC n°01.911.488/0001-71 (UEX).
Atualmente a Escola atende em dois turnos, matutino e vespertino desde a Pré Escola ao 5º ano do Ensino Fundamental , totalizando 508 alunos.














APRESENTAÇÃO
         A literatura de cordel é uma espécie de poesia popular que é impressa e divulgada em folhetos ilustrados com o processo de xilogravura. Também são utilizadas desenhos e clichês zincografados. Ganhou este nome, pois, em Portugal, eram expostos ao povo amarrados em cordões, estendidos em pequenas lojas de mercados populares ou até mesmo nas ruas.
Chegada ao Brasil 
            A literatura de cordel chegou ao Brasil no século XVIII, através dos portugueses. Aos poucos, foi se tornando cada vez mais popular. Nos dias de hoje, podemos encontrar este tipo de literatura, principalmente na Região Nordeste do Brasil. Ainda são vendidos em lonas ou malas estendidas em feiras populares. De custo baixo, geralmente estes pequenos livros são vendidos pelos próprios autores. Fazem grande sucesso em estados como Pernambuco, Ceará, Alagoas, Paraíba e Bahia. Este sucesso ocorre em função do preço baixo, do tom humorístico de muitos deles e também por retratarem fatos da vida cotidiana da cidade ou da região. Os principais assuntos retratados nos livretos são: festas, política, secas, disputas, brigas, milagres, vida dos cangaceiros, atos de heroísmo, milagres, morte de personalidades etc.







JUSTIFICATIVA

É muito rica e diversificada a produção cultural de um povo; mas o nordestino é especial. No entanto, talvez o nosso maior problema seja a não valorização daquilo que temos. É mais propício aceitar o que a mídia propõe do que explorar o que está em nosso dia-a-dia.
A literatura de cordel é exatamente isso – cultura popular. Os versos estão sempre relatando acontecimentos, fatos políticos, artísticos, lendários, folclóricos ou pitorescos da vida como ela realmente é. Sua produção é simples como o povo; não requer tanto “estilísmo” ou “formalidades”; sua abrangência alcança todas as classes sociais. Assim, o que falta é o reconhecimento e a valorização. Ao propor este trabalho para os alunos em sala de aula, estaremos oferecendo um leque de recursos que os ajudarão em várias carências de aprendizagem, como a produção textual, a leitura, a escrita, a linguagem não verbal (na análise da xilogravura), apreciação artístico-literária e um universo para a socialização e cidadania, principalmente, no campo da Literatura.
É um campo de estudo pedagógico onde os professores terão subsídios – didáticos para trabalhar vários tipos de conteúdos, pois estes podem ser adotados aos objetivos que forem traçados. Ao mesmo tempo é uma oportunidade para que este ramo da literatura popular tenha uma chance de aceitação e valorização; fazendo despertar entre as pessoas o gosto pela preservação dos nossos artistas e da cultura nordestina nas escolas.


OBJETIVO GERAL

·         Proporcionar a escola, professor e comunidade, a inclusão da Literatura de Cordel na Escola para que se estabeleçam propostas para a difusão dessa arte literária entre os alunos, fazendo com que se promova a qualidade da leitura, o traço forte da oralidade, presente nas falas dos personagens populares (sertanejos, brejeiros,…) e a elaboração textual focalizando bem como a história do cordel a vida e a obra de grandes cordelistas para que possa conhecer esta riquíssima expressão literária popular .














OBJETIVOS ESPECÍFICOS

·         Reconhecer a diversidade literária no Brasil;
·         Conhecer a literatura característica do Nordeste;
·         Valorizar e respeitar a multiculturalidade  própria do nosso país e os significados e coletividades, experiências comunitárias, e o imaginário do folclore presente na produção do cordel;
·         Conhecer uma rica manifestação da nossa literatura nordestina, caracterização de valores pedagógicos ( leitura, escrita e métrica dos versos ) na utilização do cordel;
·         Possibilitar ao aluno o conhecimento da linguagem cordelista, enfocando a cultura nordestina em prol da valorização das nossas raízes;
·         Promover uma aproximação do aluno com a cultura popular nordestina;
·         Estimular um olhar crítico e simultaneamente poético sobre a realidade sertaneja;
·         Confeccionar mapa localizando a abrangência da Literatura de Cordel no Brasil;
·         Elaborar testos narrativos;
·         Confeccionar e ilustrar os folhetos de acordo com as narrativas;





METODOLOGIA

·         Pesquisas;
·         Realizar oficinas de literatura utilizando o cordel como estudo;
·         Estudar o cordel, a origem, a história, a métrica;
·         Desenvolver um projeto “Despertando para Cultura Cordelista” para ser apresentado a comunidade;
·         Assistir vídeos onde a linguagem utilizada seja em forma de cordel;
·         Aproveitar o teor dos vídeos para confeccionar painéis  enfocando questões como a seca, condições de trabalho do campo, diferença social,, crenças populares,a religiosidade do sertanejo, o mito, o lendário e vinculação de críticas sociais e políticas;
·         Elaboração de textos;
·         Confecção de folhetos;
·         Exposição dos trabalhos feitos.









CULMINÂNCIA

A culminância  acontecerá perante a comunidade escolar e local e contará com convidados , artistas do ramo, simpatizantes, comerciantes, pais, alunos, professores gestores do município , Secretaria de Cultura , Educação e demais secretariados.














AVALIAÇÃO

            A  avaliação  acontecerá após  realização das atividades e contará com a participação de professores, pais , alunos  e  coordenadores.

   RESULTADOS....































quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

MINI CURSO DE MATEMÁTICA - O FILME

"Suprima o pedestal, de repente você estará ao nível das crianças. Você as verá não com olhos de pedagogos e chefes, mas com olhos de homens e crianças, e com este ato você reduzirá seguidamente a perigosa separação entre aluno e professor que existe na escola tradicional".(Célestin Freinet)








quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

MINI CURSO MATEMÁTICO - INEVI - INSTITUTO EDUCACIONAL VITÓRIA

CURSO  DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO MATEMÁTICO
CARGA HORÁRIA 40 h/a

EMENTA : Conceito de Letramento Matemático. Alfabetização Sócio - Interacionista. Tipos de jogos matemáticos. Ensinar e aprender matemática no Ensino Fundamental.
OBJETIVO :  Aperfeiçoar a prática docente no que diz respeito a disciplina de matemática, bem como familiarizar-se com a elaboração e execução do jogos estratégicos, de treinamento e geométricos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO :
O conceito de letramento;
Letramento e alfabetização matemática;
O papel do Professor;
A questão do símbolo;
Utilizando curiosidades e jogos matemáticos na sala de aula;
Tipos de jogos matemáticos;
Projetando atividades;
Dez domínios de competências reconhecidas como prioritárias na formação contínua das professoras e professores do ensino fundamental;
PCN'S:  Aprender matemática no ensino fundamental; o aluno e o saber matemático; as relações professor-aluno e aluno-aluno.

METODOLOGIA :
Exposição de slides;
Projeção de vídeos;
Músicas;
Oficinas;
Debates.


 OITO MOTIVOS PARA GOSTAR DE MATEMÁTICA:


1 - ESTIMULA A DESCOBERTA - Matemática é experimentação. Um bom professor sabe como incentivar crianças e adolescentes a raciocinar e a chegar aos resultados pelos seus próprios caminhos. Quando se entende a Matemática, ela se torna uma atividade prazerosa.
2 - FAVORECE A AUTONOMIA - Não há uma forma única de se chegar aos resultados de cálculos matemáticos. Se bem estimulados, crianças e adolescentes podem criar suas próprias fórmulas e metodologias sozinhos, o que certamente irá transformá-los em pessoas mais autônomas e independentes.
3 - FACILITA A VIDA COTIDIANA - Nós precisamos da Matemática para praticamente tudo o que fazemos, desde calcular quanto arroz precisamos preparar para o almoço até planejar como será gasto nosso salário ou mesada. Ou seja: saber Matemática é essencial para se viver em sociedade.
4 - DESENVOLVE O RACIOCÍNIO - Todas as disciplinas escolares desenvolvem o raciocínio, é verdade. Mas não há como negar que, entre elas, a Matemática é a mais poderosa. Lidar com números e cálculos - dos mais fáceis aos mais difíceis - é uma arma poderosa para aprender a raciocinar melhor e mais rápido. E não estamos falando apenas de raciocínio matemático. A Matemática ajuda em todas as disciplinas, até mesmo no Português!
5 - AJUDA NA CONCENTRAÇÃO - A Matemática é, talvez, a disciplina que mais necessita de concentração, porque afinal, se dá para ler um texto em pedaços, não dá para parar uma conta na metade sem ter que começá-la de novo. Por isso, quem leva essa disciplina a sério tem um poder de concentração muito maior - o que vai ajudar também em todas as outras disciplinas, é claro.
6 - MOSTRA O PRAZER DOS DESAFIOS - A vida nada é mais do que uma sucessão de desafios. Primeiro temos a escola, depois passar no vestibular, conseguir um bom emprego, dar uma boa Educação aos filhos e por aí vai - você sabe, afinal já passou por algumas dessas etapas. E a Matemática, com todos os seus desafios (e o prazer em superá-los), tem o poder de mostrar para crianças e adolescentes que desafios podem ser prazerosos e são até importantes para o nosso amadurecimento.
7 - VALORIZA O ESFORÇO - Apesar de uma atividade intelectual, Matemática é suor: não é fácil e exige muito do nosso cérebro. Crianças e adolescentes vão perceber que só consegue as respostas certas quem se esforça de verdade - e essa é uma lição que valerá por toda a vida.
8 - DEIXA O BRINCAR MUITO MAIS DIVERTIDO - Banco imobiliário, batalha naval, jogo da memória. Esses são apenas alguns jogos que exigem noções de Matemática. Além deles, há muitos outros. Então não há dúvidas: além de ser uma das disciplinas mais importantes, essencial no nosso cotidiano, ela ainda pode deixar a vida muito mais divertida!